Começo dizendo que não existo.
Se não esperava um escritor inexistente,
Você achou!
E lhe peço que escute um pouco de mim.
Se pergunta a si mesmo o que faço da vida: Nada...
Faço música,
Poesia,
Amor,
E... nada!
Como já disse:
Sou um texto ruim que você lê na sua escola,
Ou suas memórias mais intimas...
No fim,
Eu sou todo mundo que nasceu,
Viveu,
Estudou,
Se formou,
Trabalhou e morreu!
[ sem me esquecer de quem amou
No fim,
Todo mundo foi ninguém,
E ninguém pensou nisso!
Então,
Que ninguém você quer ser?
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