Na floresta,
Envolta no breu da madrugada,
A bruxa vinha,
Em suas mão gélidas,
Eu camponês adormeci.
Tinha as palavras do feitiço,
Conjurava seus poderes,
Eu camponês fiquei cego.
Ah bruxa traidora,
Me dê o veneno,
Vamos dançar no escuro até que me mate,
Eu verei tua face,
Tu retiras o veneno de meus lábios.
Ah bruxa,
Queria tê-la,
Mas minha alma sabe que prefiro as ninfas do bosque á ti,
Sei também que já tens mago,
E prefiro mentir,
Para que eu desperdice o néctar em troca de sua diversão...
Nenhum comentário:
Postar um comentário