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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Anjo - #33

Eu estive pondo no papel meus versos,
Fazendo meu legado...

Eu passei minha noite pensando,
Em como ser o bom garoto,
Para não ser expulso do paraíso...

Os tons da aurora me cegam,
E me fazem chorar,
lavando minhas falsas paixões,
Então eu acordei...

Minha confissão final,
Onde o ar me falta e sinto o gosto ferruginoso de meu sangue na garganta.

Traído,
Esquecido,
Raivoso...

Minha teoria de bom garoto foi excluída...

Com o impacto de minhas asas ao pó,
O sangue dourado se converteu em vermelho...

Meu mestre me traiu,
E me fizera seu inimigo quando buscamos o mesmo!

Anjo,
Acompanhado do falecer do sol,
Numa terra onde meus pecados pesam mais que minhas lagrimas...


Um comentário:

  1. Lindo, não tenho nem palavras pra descrever como essa poesia è Maravilhosa!

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